- Leal Coelho volta a baralhar-se com os Pedros e diz que a primeira escolha do PSD para Lisboa foi o
- foragido Pedro Dias
- Pesca da sardinha pode ser suspensa por 15 anos e pescadores terão de dedicar-se à apanha da delícia do mar
- Marcelo Rebelo de Sousa mostra como ficaram as suas pernas após dar várias voltas a Portugal
31 d'Boca
«E embora visse claramente as vantagens de ser de outra maneira, sabia que estava condenado a pagar à vida o duro tributo da sinceridade» Miguel Torga
Mensagens populares
-
An English girl comforts her doll in the rubble of her bomb-damaged home, 1940 One of the worst storms of the Dust Bowl, 'Bl...
-
Notre Dame de Paris Notre Dame de Paris is widely considered one of the finest examples of French Gothic architecture in France an...
-
A Supermarket In 1964 - aonde? É 28 lá do sitio Vulture Stalking a Child, Sudan, 1993 Pictures of The Global Conflict of Wor...
-
So, two guys named Vitaliy Raskalov and Vadim Makhorov visited Hong Kong, and took a few pictures ...
-
Beautiful Portraits of Jackie Kennedy Onassis in the 1970s Jackie Kennedy onboard the Staten Island Ferry, 1976. Mrs. Onassis ...
-
New York City street corner, 1953 by N Jay Jaffee Two women collect the remains of a dead horse for food, during the Siege of...
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Benfica: depois da Premier League, a vez dos Estados Unidos e da China
Além da participação num clube da Premier League, a sociedade encarnada admite atacar, em moldes idênticos, outros mercados a nível internacional
O processo de expansão da SAD encarnada pode não se limitar apenas à participação num clube da Premier League, em Inglaterra. A revelação feita por Domingos Soares Oliveira, administrador da sociedade encarnada, e Nuno Gaioso, vice-presidente das águias, vai mais longe, admitindo que "pode fazer sentido para o Benfica ter a sua marca em mercados de elevado potencial de crescimento, sejam emergentes, como os Estados Unidos ou a China, sejam consolidados, como na Europa".
Frisando que este "processo de reflexão já dura há algum tempo", o dirigente das águias revelou, em entrevista ao programa "Conversa Capital", da Antena 1 e do "Jornal de Negócios", que esta estratégia visa contornar o problema de estar num "mercado periférico". Reconhecendo que "sem uma presença efetiva de gestão em mercados críticos, o Benfica vai ter dificuldades em ser uma marca global", deu o exemplo do Manchester City, que já tem equipas nos Estados Unidos e na Austrália, atirando: "Há cinco anos era muito mais pequeno do que o Benfica em receita." "Há clubes a receber mais direitos televisivos na segunda liga inglesa do que o Benfica", disse.
Criticando o clima de confronto do futebol português, mas sublinhando que "o Benfica não tem contribuído para isso" - "ciclicamente, quem assume esse ruído são os clubes que menos venceram", atirou -, Nuno Gaioso aponta "a mediação", até política, como um dos caminhos a seguir para serenar o futebol.
terça-feira, 18 de julho de 2017
domingo, 2 de julho de 2017
Delta Carvalho
Esta denúncia do fcp sobre o bruxo é mesmo de clube de bairro .Estão a confundir se todos bruxos era lá para as Antas e não foi pouco!!! É uma vergonha arranjarem estes estratagemas para taparem a miséria em que se encontram.E SÓ AZIA!
Augusto Meira
rennie está esgotada, não há data para repor
Maria Natividade Correia ·
Trabalha na empresa Aposentada
DESESPERO PORTISTA CONTINUA!... Por acaso também vão inventar umas tantas mulheres jovens ao Presidente do Benfica?!... Como têm feito e dito tudo à sua própria semelhança, quase que só falta isso.
DESGRAÇADOS! Chego a ter dó de tanta desgraça.
DESGRAÇADOS! Chego a ter dó de tanta desgraça.
Angelo Vaz Monteiro · Liceu Nacional de Diogo Cão
Interessante esta noticia. E as contratações do FCP de bruxos para ganhar jogos, amplamente noticiadas e reeveladas pelos proprios ontem na televisão não são relevantes? Deixem-se de tretas e joguem futebol.
Angelo Vaz Monteiro ·
Interessante esta noticia. E as contratações do FCP de bruxos para ganhar jogos, amplamente noticiadas e reeveladas pelos proprios ontem na televisão não são relevantes? Deixem-se de tretas e joguem futebol.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Foral Manuelino de Lisboa de 7 de Agosto de 1500, Arquivo Municipal de Lisboa, AML-AH, [Chancelaria Régia]. (Clicar para ampliar)
|
A época de 1500 a 1549 corresponde aos reinados de D. Manuel I e D. João III e é caracterizada pelo apogeu da expansão ultramarina e pela afirmação de Portugal como império, colocando-o como um dos reinos mais ricos do mundo.
É durante o reinado de D. Manuel I, que se assiste ao descobrimento do Brasil (1500), por Pedro Álvares Cabral, à criação do título de vice-rei da Índia (1505), à conquista das cidades de Malaca, Goa e Ormuz por Afonso de Albuquerque e à aprovação do tratado de Tordesilhas pelo Papa Júlio II em 1506. Sucedeu-lhe o seu filho, D. João III, que além de continuar a política absolutista do seu pai, conquistou novos territórios na Ásia, como Diu, Baçaim e Macau e iniciou a colonização do Brasil.
Com toda a riqueza acumulada, fruto do comércio ultramarino, a arte floresce e surgem magníficos monumentos de estilo manuelino, caracterizados por uma exuberante e renovada imaginação que simbolizava todo o poder régio, sendo um dos exemplos mais emblemáticos o Mosteiro de Santa Maria de Belém, vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.
A época de quinhentos é considerada a mais valiosa da literatura portuguesa. Os grandes feitos do Ultramar, as figuras heróicas, a crítica à própria sociedade contribuíram para a valorização da poesia de intenção social, que durante a primeira fase da dinastia de Avis se tinha perdido. É ainda a época do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende (1516), considerado o maior repositório de poesia portuguesa, e de Gil Vicente, considerado o pai do teatro português, que em Lisboa teve como ocupação escrever e representar autos nas cortes de D. Manuel I e D. João III. Em 1524 nasce Luís Vaz de Camões.
Portugal continuava a ser um país extremamente religioso, marcado por inúmeras procissões e manifestações de fé, através da construção de mosteiros e igrejas; a evangelização dos novos territórios descobertos é uma das prioridades da Coroa. Na Europa, surgem os primeiros movimentos protestantes - Reforma. Como forma de evitar as guerras de religião que aí grassavam, D. João III instaura a Inquisição em 1536.
|
| |||
Com uma extensão de aproximadamente 5,3 km, a cerca abrangia, na bolsa a leste da cerca moura, 26,6 hectares, e 61,2 hectares na que se situava a oeste da Cerca Velha, o que elevava a área amuralhada a mais de 100 hectares. A Cerca Fernandina era rasgada por 35 portas e defendida por 76 ou 77 torres. Foi, em grande medida, graças a esta estrutura que Lisboa resistiu, em 1384, a um novo cerco imposto pelas forças de D. Juan I de Castela, marido de D. Beatriz, apoiadas por um importante sector da sociedade portuguesa. O cerco foi, tudo o indica, mais violento que o de 1373, com os sitiadores a permanecer junto dos muros da cidade entre Maio e Outubro. A Lisboa dos anos finais de Trezentos e de inícios de Quatrocentos é, pois, marcada pelos efeitos dos dois cercos e de longos anos de crise demográfica, social, política, cerealífera e económica. Mas havia sinais de esperança e inúmeras expectativas depositadas em D. João I.
E um dos motivos pelos quais a cidade podia encarar o futuro com algum optimismo era o importante conjunto de mercês recebidas do rei na sequência do cerco de 1384: propriedades, isenções fiscais, perdão de dívidas e, acima de tudo, o redimensionamento do seu termo com a integração das vilas e termos de Sintra, Torres Vedras, Alenquer, Colares, Ericeira, Mafra e Vila Verde. Existem indicadores de uma lenta melhoria das condições de vida dos lisboetas a partir dos primeiros anos de Quatrocentos. A edificação do Bairro de Vila Nova, por exemplo, revela a existência de uma procura crescente de habitações com melhores condições. Obras como a do o mosteiro do Carmo ou do Paço dos Estaus atestam o momento de alguma prosperidade que então se vivia, acelerado, em grande medida, pela expansão militar para o Norte de África e pelas expedições de reconhecimento da costa ocidental africana, mas também pela colonização da ilha da Madeira.
Bibliografia
FONSECA, Luís Adão da, “Lisboa Medieval e o seu termo”, in Lisboa Subterrânea, Lisboa, Lisboa 94 / MNA, 1994, pp. 86-91. MARQUES, A. H. de Oliveira, Nova História de Portugal, Vol. IV – Portugal na Crise dos Séculos XIV e XV, Lisboa, Presença, 1987. MARQUES, A. H. de Oliveira, “Lisboa Medieval: Uma visão de conjunto”, in Novos Ensaios de História Medieval Portuguesa, Lisboa, Presença, 1988, pp. 89-91. MARTINS, Miguel Gomes, Lisboa e a Guerra (1367-1411), Lisboa, Livros Horizonte, 2001. MARTINS, Miguel Gomes, A Vitória do Quarto Cavaleiro: O Cerco de Lisboa de 1384, Lisboa, Prefácio, 2006. SILVA, Augusto Vieira da, A Cerca Fernandina de Lisboa, 2.ª edição, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, 1987, 2 vols. KRUS, Luís, OLIVEIRA, Luís Filipe, FONTES, João Luís (coord.), Lisboa Medieval: Os Rostos da Cidade, Lisboa, Livros Horizonte, 2007. |
Subscrever:
Mensagens (Atom)